E quando perde-se alguém.
Não perda de morte.
Mas perda de perda mesmo.
Oh, meu São Lunguinho!
Não perda de morte.
Mas perda de perda mesmo.
Oh, meu São Lunguinho!
Como seria bom se todos os objetos e pessoas do mundo
vibrassem, tocassem - ou mesmo explodissem de uma vez com tudo - quando os perdêssemos e quiséssemos encontrá-los...
A tecnologia revolucionária do celular não nos deixa perdermo-nos - já não se perde nunca um celular na mão de um gnomo ou saci qualquer.
A incrível possibilidade de ligarmos para tudo que se perde
e poder re-encontrar o elã, elo qualquer perdido.
E quando perde-se alguém.
Não perda de morte.
Mas perda de perda mesmo.
Oh, meu São Lunguinho!
Enfim.
Quer saber de uma:
Some, mas, de onde estiver, sinalize!
vibrassem, tocassem - ou mesmo explodissem de uma vez com tudo - quando os perdêssemos e quiséssemos encontrá-los...
A tecnologia revolucionária do celular não nos deixa perdermo-nos - já não se perde nunca um celular na mão de um gnomo ou saci qualquer.
A incrível possibilidade de ligarmos para tudo que se perde
e poder re-encontrar o elã, elo qualquer perdido.
E quando perde-se alguém.
Não perda de morte.
Mas perda de perda mesmo.
Oh, meu São Lunguinho!
Enfim.
Quer saber de uma:
Some, mas, de onde estiver, sinalize!
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