Não sei onde termino.
Não sei mais onde termino.
Só sei que não caibo em mim.
É o fim?
Que fatídico seria.
Triste sina e constatação.
Em cima da rede.
Embaixo da lua.
É isso.
Rizomas. Risadas de longe.
Vozes e coisas.
Falas algarávicas.
Som de sirene.
U~e~e~e~e~e~e~e~e~~~ONNNNNNNNNNN
A cidade cala.
Desesperada.
CORO DA CIDADE:
- Fala Poeta!
Poeta morre.
Morre e devém.
Morre e Transforma-se.
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Espaço de poiesis, de criação;;; comente, amplie, revise, sugira... plasmando a voz de Errante Trovador. Prefira identificar-se, pois preferimos cultivar as relações e colher parcerias no caminho. Agradecemos a atenção.