Olhei para ela, no fundo dos olhos, e, simples, disse, apenas, monossilábicos: pô, xô, sai, vá, cú.
E ela com cara de cínica fingindo não saber o que sei que sabe, ou fingindo não saber o que sei que sabe que sei, disse não entender o porque.
E não insistiu: - "Tão tá".
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