Pur entri as montanha bela,
num grandi vali silencioso e calmo, passo uns tempo doce...
Lá do alto dium castelo sertanejim e brancalvo...
Si vivo, vivo apenas indiante di minhas imagem...
Pra todos os dia indiante do espelho:
mi vejo, mi olho, reszcolhu, reszfaçu i amostro sempre um dus meus corpo visto,,,
I saio vago, inhermo pur aí,
isperano, no inhesmo, u cutidianu passar.
I maiszium dia,
i maiszium um dia,
i maiszium i um i um i um i um i um...
Si vivo, vivo apenas indiante di minhas imagem...
i mi perco um poco nas sombra íntima dos dia...
dos dia qui num mi querem ver impassar...
Oh, diaszins lento, calmo!
Oh, diaszins ruinzim de impassar!
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Espaço de poiesis, de criação;;; comente, amplie, revise, sugira... plasmando a voz de Errante Trovador. Prefira identificar-se, pois preferimos cultivar as relações e colher parcerias no caminho. Agradecemos a atenção.