O que há pra hoje?

POESIA COLABORATIVA
Suor. Espaço de exercício poético e livre escrita...

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Sem pistas

Olhei em volta já no finalzinho - só constatei que realmente estava tudo errado - e como modo de render-lhe alguma misericórdia pensei:
- É, talvez seja 'eu' o problema. Devia pedir deesculpas.
Apenas pensei nessa subordinação, depois percebi que era puro delírio.
julguei-me péssimo.
Olhei outra vez em seus olhos, dei-lha um beijo de adeus e parti sem deixar rastro, perfume ou notícia.

Um comentário:

  1. Ela não pensava em nada e também partiu daqueles sentimentos confusos que acontece com qualquer ser. Já fazia algum tempo que dera conta disso e lhe deu o benefício de ter confundido amor com vunerabilidade.

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