Ah não, pára. Nem tudo o que não me mata me fortalece. Há coisas que só matam um pouquinho de cada vez e vai tirando esse brilho da pele. É assim que a gente vai morrendo. Mas não é contra essa mortezinha besta que me acomete de batata em batata que eu luto. Eu luto é contra o cadáver que vou me tornando. Ele fede.
O que há pra hoje?
POESIA COLABORATIVA
Suor. Espaço de exercício poético e livre escrita...
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quinta-feira, 7 de abril de 2011
Amortização
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Espaço de poiesis, de criação;;; comente, amplie, revise, sugira... plasmando a voz de Errante Trovador. Prefira identificar-se, pois preferimos cultivar as relações e colher parcerias no caminho. Agradecemos a atenção.