Amo-me muito. Sem pudor.
Há hora de ser, pesquisador/artista/educador,
e há hora de ser artista/pesquisador/educador.
O educador/artista/pesquisador é de dar política vertigem.
Quando é a vez do artista/educador/pesquisador tudo é deleite/suor, suor/deleite/suor.
O educador/pesquisador/artista sente sempre, sente e capta a hora de sistematizar.
Mas é o pesquisador/educador/artista que exige de mim muito, muito e mais. O que carrega pedra e que oferta mais trabalho. E quando exijo de mim assim intensamente abro um sorriso largo nos lábios e apenas dou vazão.
Isso tudo numa vida... uma vida que, em si, é triângulo-narcísico-amoroso.
Mas cá pra nós: isso é que é vida, meu Deus!
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