Ela me cantou uma frase que falava de correntes e de mundos, e eu disse: Que linda! E ela: é Marx. Eu sou marxista. Ahh, respondi, "eu não sou nada. Não posso querer ser nada, à parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo." E ela estupefacta. É Pessoa, eu disse, é que eu sou pessoa. Mesmo.
O que há pra hoje?
POESIA COLABORATIVA
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quinta-feira, 7 de abril de 2011
Das identidades
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Espaço de poiesis, de criação;;; comente, amplie, revise, sugira... plasmando a voz de Errante Trovador. Prefira identificar-se, pois preferimos cultivar as relações e colher parcerias no caminho. Agradecemos a atenção.