Para não esquecer:
Assistir à quietude dos brados que dão as montanhas de Jequié, sempre.Ouvir os sapos que coaxam em concerto quando andamos ao crepúsculo, sempre.
Ler os post its espalhados pelas paredes de casa com as caras dos poetas pintados.
Sentir a família de sangue (velha) e a de estrada (nova)
Tocar uma bola leve com os filhos e com os maridos na quadra da pracinha bucólica de sábado a tarde.
Ler o cardápio do Panela Velha com a família.
E ensaiar a mudança
Encenando sossego de alma.
Por e Para AdrianaMorim
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