(Desesperado, no meio da noite, Eu procura bálsamo para suas inquietações. Liga o computador para acessar o templo.)
Eu: Qual é a cor da minha camisa?
Google: O sobrenatural existe. Ele está à nossa volta!
Eu: E eu posso acessá-lo?
Google: Não. Meu perfil existe mas nem eu posso acessá-lo. Sou intangígel, inatingível, imaculado.
Eu: E como acreditar?
Google: Acreditar? Ora, Como acredita-se na justiça.
Eu: (desafiante) Bem, então eu prefiro dividir felicidade, dizer que não valeu a pena acreditar na Justiça, nem fazer consultas à oráculos.
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